
Campanha da C&A
O erro da C&A aconteceu em seu site.
Para anunciar coleções de roupas infantis, para meninos e meninas, havia o botão com a frase "clique e abuse".
O "abuse", ao lado de fotos de crianças, passou uma mensagem bem errada.
A palavra, na verdade, fazia referência ao antigo slogan da marca, "Abuse e use".
Diversos consumidores repararam na gafe e começaram a falar sobre o assunto nas redes sociais.
A marca trocou rapidamente o link, deixando apenas a frase "clique aqui". E depois teve de pedir desculpas.

Via Uno que parece Arezzo
Foi a polêmica do ano.
Uma consumidora de Recife descobriu que sua sandália Arezzo era, na verdade, Via Uno. Tudo porque a palmilha descolou após poucos dias de uso e revelou o truque.
Pessoas indignadas com a Arezzo tomaram as redes sociais por dias.
A marca se justificou dizendo que tinha comprado o "molde" de outra fabricante, por isso o logotipo da Via Uno.

Sem 4G
A Tim prometeu, na Globo, o primeiro comercial transmitido via 4G da história.
Mas teve muito mais polêmica que elogio.
Primeiro: não aconteceu em tempo real. Segundo o site Tecnoblog, primeiro os apresentadores transmitiram a gravação à sede da Rede Globo através de um streaming ao vivo para, minutos depois, o material ir ao ar em rede nacional.
Depois: usuários encheram o Twitter com críticas aos serviços de telefonia da Tim.

Outdoor obsceno
Um outdoor na Costa Rica virou motivo de piadas e sugestões sexuais.
A marca de cerveja Republica Parrillera criou uma propaganda em uma rodovia do país para divulgar sua cerveja pilsen.
A propaganda ligava a cerveja a um churrasco. O outdoor trazia não apenas uma imagem, mas esculturas 3D: um garfo de churrasco e uma linguiça espetada.
Vendo o outdoor do lado correto, tudo bem. O problema era a imagem dos motoristas que o enxergavam no sentido contrário da pista.

O Mimimi da Preta Gil
A marca Novalfem, responsável pelo comercial que chamava as dores da cólica menstrual de "mimimi" (frescura), cancelou a sua campanha.
A decisão se deu após centenas de reclamações de mulheres que ficaram ofendidas com a abordagem da marca.
Elas deixaram claro que as reclamações não são frescura e que cólica é assunto sério, mesmo porque há mulheres que sofrem de endometriose.
Sobrou para a Preta Gil, que estrelou o comercial.

Estampa polêmica
O site UseHuck, do apresentador Luciano Huck, teve de pedir desculpas e retirar um dos produtos do seu site.
O motivo: uma camiseta com a estampa "Vem ni mim que tô facin". O problema é que uma menina era a modelo da foto e usava a camiseta.
Acusada por usuários de incitar a pedofilia, a marca reconheceu a falha.

Não mexa com os tamales
O McDonald's do México causou a ira dos mexicanos após apresentar o McBurrito e falar para os consumidores "esquecerem os tamales" pois "eram coisa do passado".
Os tamales são bem típicos no país. É feito com massa à base de milho e depois cozido e recheado com carnes, queijos, legumes e até frutas.
A gafe diante da tradição cultural do México não foi perdoada

Bebeu, perdeu
A gafe veio lá de cima: de uma campanha do Ministério da Justiça.
A pasta tentou falar dos perigos do consumo excessivo de álcool.
Mas usou as palavras erradas. Escreveu "bebeu, perdeu", com uma foto de uma mulher.
Claro: o "conselho" pareceu um incentivo (ou uma justificativa) ao estupro.
O governo teve de pedir desculpas.

Roupa do Holocausto
São Paulo - A Urban Outfitters errou feio nos EUA quando criou uma nova camiseta que remetia ao uniforme que prisioneiros gays eram obrigados a usar durante o Holocausto.
A roupa trazia listras claras e escuras e um triângulo rosa - esse o símbolo que "identificava" os gays nos campos de concentração.
O produto foi considerado extremamente ofensivo e acabou sendo recolhido.
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