segunda-feira, 24 de junho de 2013

4 vícios profissionais

Hábito 1: Reclamar que a empresa não oferece recursos

Queixas sobre tempo curto para realizar as tarefas ou sobre a falta de ferramentas para trabalhar são constantes nas empresas, de acordo com Hirata. A recompensa deste hábito, diz o especialista, é a proteção do mau desempenho. “É uma justificativa. A pessoa não pode ter uma boa performance porque a empresa não deixa”, explica.

Dica: Fazer dos recursos limitados uma oportunidade de crescimento pode ser o substituto deste mau hábito, sugere Hirata. “Ao fazer isso, a pessoa para de congelar a mente nas reclamações”, explica. E a recompensa é o aumento do potencial criativo.
Hábito 2: Trabalhar apenas pelo dinheiro

Ter o dinheiro como único motivador para trabalhar é outro mau hábito em que muitos executivos incorrem. “A recompensa é a sobrevivência. Ao receber o salário o profissional paga as contas e sobrevive”, diz o especialista.

Dica: Trabalhar voluntariamente para a organização pode ser o novo hábito adotado. O dinheiro deixa de ser o objetivo e passa a ser a consequência. “A recompensa é o aumento do valor agregado. E as pessoas que estão voluntariamente na organização tendem a ser mais estáveis também”, diz.

Hábito 3: Vitimizar-se pelas injustiças cometidas pela empresa

Ter sido preterido em uma promoção ou não receber o aumento almejado são “pratos cheios” para que os profissionais se considerem vítimas da injustiça de um gestor ou da empresa. O hábito de se fazer de vítima tem como recompensa a “terceirização” do fracasso. “O ganho desta atitude é justificar a situação de fracasso”, diz Hirata.

Dica: Ao invés de se considerar uma vítima, tome as rédeas da situação e assuma o papel de empreendedor. “Quem assume o olhar do dono do negócio consegue suportar qualquer crise”, diz Hirata.

Hábito 4: Medo de se comprometer com metas
Ao esquivar-se do comprometimento com seus objetivos e metas a recompensa é a minimização do esforço, de acordo com o especialista.

Dica: Troque o medo pela coragem de assumir novos desafios. “O ganho de transformar a coragem em hábito é o aumento do limite do desempenho”, explica Hirata. Mire-se no exemplo dos atletas que melhoram a performance estipulando metas a serem alcançadas.

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